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Os segredos do orgasmo vaginal

O orgasmo feminino é um assunto rodeado de certo mistério. De fato, o corpo e a mente da mulher possuem diferenças estruturais que se distanciam da forma como o homem sente prazer. Logo, ao longo dos anos, muitos estudos foram e ainda são feitos para desvendar os segredos do prazer feminino, ajudando as mulheres a terem relações sexuais cada vez mais prazerosas.

Infelizmente, é grande o número de mulheres que não conseguem chegar ao orgasmo, conhecido como ?orgasmo vaginal?, e muitas delas se culpam por isso. É válido lembrar que, diferentemente dos homens, os fatores que levam ou não as mulheres ao orgasmo são inúmeros e vão desde fatores físicos (falta de tônus muscular na vagina), hormonais (período menstrual, por exemplo) e emocionais (tensão, timidez).

Então vamos lá! Para começar, será que esse negócio de orgasmo vaginal existe mesmo?

Orgasmo vaginal x orgasmo clitoriano

Ao longo do tempo, muitos estudos foram feitos para entender melhor como se processava o orgasmo no corpo feminino. E por muito tempo também se acreditou que havia dois tipos de orgasmos femininos: o vaginal e o clitoriano.

Entretanto, estudos mais recentes comprovaram que o clitóris é muito maior e poderoso do que todo mundo pensava. Aquela pontinha que fica para fora é apenas a ponta do iceberg.

O clitóris é na verdade um órgão de mais ou menos 9 cm, com mais de oito mil terminações nervosas, cuja única função é dar prazer à mulher. Ele possui a forma de um Y invertido e suas ?pernas? se estendem pela pelve.

Ou seja, quando há penetração, a entrada na vagina, um dos locais mais sensíveis dela, há uma parte do clitóris ali por trás, com todas as suas terminações nervosas para proporcionar prazer à mulher de diversas formas.

A glande, a parte externa, é de fato a mais sensível e sua estimulação leva mais rapidamente a mulher ao orgasmo, mas isso não quer dizer que esta é a única maneira de se ?chegar lá?.

O que pode afetar o ?orgasmo vaginal?

Agora que entendemos o que é na verdade o orgasmo vaginal, é bom lembrarmos que as mulheres possuem diferentes anatomias, e com a vagina não é diferente, o que pode afetar na dificuldade ou facilidade de se ter um orgasmo, mas nunca de ter ou não um.

Algumas mulheres, por exemplo, possuem a musculatura da vagina mais flácida, seja pela idade, por genética ou falta de exercícios, o que acaba diminuindo a sensibilidade da região e deixando o ?orgasmo vaginal? um pouco mais distante.

O caminho, nesse caso, é a prática de exercícios locais, como o pompoarismo ou o uso do Peridell, um massageador com vibração que trabalha na região muscular local da região do períneo e pelve.

Além disso, existem diversos brinquedos e acessórios em sex shop como o Estimulador Vaginal com Vibro e a Bomba Clitoriana Manual, que contribuem para deixar a região mais forte, sensível e com melhor circulação sanguínea, facilitando, assim, o caminho até o orgasmo.

Outro ponto muito importante que merece destaque é sobre a segurança da mulher durante a relação: a falta de relaxamento, uma lubrificação insuficiente, nervosismo e vergonha são fatores que alteram o orgasmo como um todo, e ainda mais se a intenção é obtê-lo por meio da vagina. Ou seja, tudo isso é importante para que a mulher sinta prazer e para que ele aumente cada vez mais, alcançando o clímax.

É válido salientar que, ao contrário do que muita gente pensa, o comprimento do pênis e sua grossura não têm necessariamente a ver com o aumento do prazer feminino: o corpo da mulher é muito sensível ao menor toque, logo fazer bom uso dos dedos e da língua é altamente indicado.

Dicas para o orgasmo vaginal

Por falarmos em orgasmo vaginal, não podemos esquecer do ponto G. Essa região que muitos não acreditam que exista nada mais é do que uma parte interna do clitóris que só aparece para ter a possibilidade de ser estimulado quando a mulher está excitada.

Ele fica cerca de 3 a 4 dedos na entrada da vagina na parte anterior (da frente); quando há a excitação, ele salta e fica com aspecto parecido com a de uma azeitona partida.

A boa notícia é que este ponto é extremamente sensível e prazeroso para a mulher; mas a notícia não tão boa assim é que apenas com a penetração não é possível alcançar esta região ? e aqui reforçamos a necessidade do uso de outras armas, como mãos e língua.

Mas então por que é importante conhecer o ponto G para se chegar ao orgasmo vaginal? Porque tudo faz parte do prazer: o corpo não é uma máquina e é muito importante saber quais os pontos mais sensíveis e capazes de proporcionar um êxtase maior.

Conhecer e testar as posições sexuais mais prazerosas também ajuda no orgasmo. Inclusive costumam ser mais indicadas aquelas em que a mulher fica por cima, e pode controlar o movimento e a intensidade da penetração.

Além disso, faz parte do caminho até o orgasmo vaginal o conhecimento que a mulher precisa ter do próprio corpo como um todo. Conhecer os caminhos que a levam ao prazer, reconhecer os sinais e, justamente por isso, saber quais escolhas fazer.

E, claro, lembre-se sempre que há muitos brinquedos e acessórios que são excelentes aliados do prazer, que ajudam não somente durante a relação sexual, mas para que a mulher possa conhecer melhor suas zonas erógenas e também como parte da prática de estimulações e exercícios que melhoram as respostas sensoriais na região vaginal.

Orgasmo pra que te quero!

Independentemente da forma que o orgasmo vai chegar, toda mulher precisa e merece senti-lo. Se um dia o ?orgasmo vaginal? está mais difícil, partam para o sexo oral, para a masturbação, para a estimulação do ponto G, procurem formas de aumentar e sentir todo o prazer que mereçam.

Noutro dia, em que a excitação estiver maior, experimentem novas formas de se atingir o orgasmo, usem a língua, os dedos, os brinquedos. Há muitas possibilidades e sensações para serem sentidas, basta estarem dispostos a experimentá-las. Muito prazer!

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